Enquanto moeda argentina derrete, o governador Tarcísio elogia Milei e quer o mesmo desastre para o Brasil

A notícia de que o Real brasileiro atingiu sua maior cotação na história contra o peso argentino deveria ser motivo de alerta máximo para cada trabalhador e trabalhadora do nosso país. Esse dado não é apenas um número, é um retrato claro de dois projetos em disputa: um que protege o povo e outro que o destrói. E o mais assustador é que o projeto destruidor tem defensores declarados aqui no Brasil, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

Na Argentina, o governo de extrema-direita de Javier Milei, ídolo de Tarcísio, implementou um plano de austeridade brutal. Cortou investimentos públicos, paralisou obras, atacou os direitos trabalhistas e liberou os preços, fazendo o custo de vida explodir. O resultado? O dinheiro do povo argentino evaporou, a pobreza disparou e a nação está sendo vendida a preço de banana para interesses estrangeiros. O peso argentino virou pó, e com ele, a dignidade de milhões.

Enquanto o povo argentino sofre, aqui no Brasil, o governador Tarcísio de Freitas não se cansa de elogiar as "corajosas" medidas de Milei. Em diversas declarações, ele já defendeu um modelo semelhante para o nosso país, falando em privatizações, cortes de gastos e um Estado "mínimo".

É preciso que o povo entenda o que isso significa na prática. O "sonho" de Tarcísio é o pesadelo que já vemos na Argentina. Se as políticas que ele admira fossem aplicadas aqui, veríamos o desmonte do SUS, o fim dos investimentos em educação pública, a privatização de empresas estratégicas como a Petrobras e a Eletrobras, e a precarização total do trabalho. O resultado seria o mesmo: nosso dinheiro perdendo valor, o preço dos alimentos subindo sem controle e a nossa soberania entregue.

A comparação entre o Real forte e o peso destruído é a prova de que o caminho da direita é o caminho da miséria. Quando você vir Tarcísio ou qualquer outro político elogiando o que acontece na Argentina, saiba que ele está confessando abertamente que seu plano é atacar a sua vida e a de sua família. O risco é real, e a Argentina é o espelho do futuro que eles querem nos impor. Cabe a nós, o povo, não permitir.